"O que para uns é alimento, para outros será um veneno violento."(Lucrécio)

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QUEM SOU EU

sábado, 18 de setembro de 2010

Campanha Aleitamento materno!



     Nós do "Sem leite e sem açucar" estamos conscientes da importância do Aleitamento materno.
E por isso também somos participantes dessa campanha! E nosso objetivo é divulgar e alertar sobre a importância desse gesto. 

Se você tem alguma dúvida ou pergunta a respeito do aleitamento, dos seus direitos como mãe, e a respeito da saúde do seu bebê acesse: 



Alguns benefícios do aleitamento materno:

O leite materno é um alimento completo. Isso significa que, até os 6 meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Depois dos 6 meses, a amamentação deve ser complementada com outros alimentos. 
É bom que o bebê continue sendo amamentado até 2 anos ou mais. Quanto mais tempo o bebê mamar no peito, melhor para ele e para a mãe.

Benefícios para o bebê 
- O leite materno tem tudo o que o bebê precisa até os 6 meses, inclusive água, e é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite, porque foi feito para ele. 
- Funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças. 
- Além disso, é limpo, está sempre pronto e quentinho. 
- A amamentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê. 
- Sugar o peito é um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, ajuda a ter dentes bonitos, a desenvolver a fala e a ter uma boa respiração.
 Benefícios para a mãe 
- Reduz o peso mais rapidamente após o parto. 
- Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia de anemia após o parto. 
- Reduz o risco de diabetes. 
- Reduz o risco de câncer de mama e de ovário. 
- Pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez nos primeiros seis meses desde que a mãe esteja amamentando exclusivamente (a criança não recebe nenhum outro alimento) e em livre demanda (dia e noite, sempre que o bebê quiser) e ainda não tenha menstruado. 



sábado, 11 de setembro de 2010

Mude seu cardápio e livre-se da intolerância


Por: Carla Nascimento
cnascimento@redegazeta.com.br

Dor de cabeça, ganho de peso, problemas digestivos. Se você tem esses sintomas pode ser vítima da intolerância alimentar, que atinge crianças e adultos e pode ser resolvido com uma simples mudança no cardápio. Nem mesmo alimentos saudáveis devem ser ignorados.

A nutricionista clínica e sanitarista Juliana Couto Gava explica que a intolerância é causada quando o organismo encontra dificuldade em digerir determinado alimento. Ela destaca que a situação é diferente da alergia – quando a substância é tida como invasora do organismo e é atacada pelo sistema imunológico, o que desencadeia uma reação alérgica.

A intolerância alimentar atinge, principalmente, crianças de até 6 anos. Mas também pode fazer parte da vida adulta. A nutricionista e especialista em Terapia Nutricional e Saúde Samira Lecoque Ribeiro diz que leite e derivados, glúten e corantes alimentícios estão entre os principais alimentos que causam intolerância.

Mas é possível acabar com o incômodo, principalmente, quando ele surge nos primeiros anos de vida. “Tem criança que desenvolve a intolerância à lactose, mas depois de cinco anos, com uma dieta isenta de leite e derivados, consegue se livrar do problema”, diz Samira.

Ela afirma que depois de adulto, a intolerância pode ser desencadeada por questões emocionais. “Nos adultos, é chamada de intolerância tardia e geralmente acontece quando a pessoa já tinha a intolerância na infância, mas não apresentava os sintomas. Pode aparecer em adultos jovens, por exemplo, em situação de estresse. Principalmente, quando a pessoa passa a consumir o alimento em excesso”, explica.

Se após ingerir algum alimento os sintomas são mais severos – respiratórios, digestivos ou generalizados –, o diagnóstico pode ser alergia. As alergias alimentares em crianças aumentaram 500% nos últimos 20 anos, segundo uma pesquisa publicada no site do jornal britânico “The Independent”. Na dúvida, a orientação continua sendo procurar um médico.

Até o cheiro do abacaxi faz mal à aposentada

Para a aposentada Iná Gegenhener Gomes, 66 anos, o abacaxi é um problema. Até o cheiro da fruta lhe faz mal. A intolerância começou ainda na infância. “Bastou uma rodela para que eu ficasse empolada, com náuseas e vômitos”, conta. Os sintomas retornaram na adolescência, quando se mudou do interior para a Grande Vitória e passou a consumir a fruta com mais frequência. Hoje nem mesmo uma bala pode ser experimentada pela aposentada. A reação é imediata. “Basta colocar a bala na boca que a ardência começa. Tenho que jogá-la fora”, diz. Ela se lembra de uma festa em seu local de trabalho, quando um colega levou uma carne de porco assada com rodelas de abacaxi. Iná resolveu ajudar na arrumação fatiando o assado e acabou ficando com as mãos inchadas apenas por tocar na fruta. “Há alguns meses meu neto precisou tomar chá da fruta. Tive que usar luvas e máscara para não ter problemas”, relata. É por essas e outras que a aposentada – que não enfrenta problemas com nenhum outro alimento –, não dispensa a tradicional pergunta quando é convidada para uma festa: “É de abacaxi?”. Quando a resposta é positiva, trata de ficar longe do prato.

Tire suas dúvidas
O que é intolerância alimentar?
A intolerância acontece quando o organismo encontra dificuldade em digerir um determinado componente do alimento, seja um açúcar ou uma proteína, por falta ou deficiência da enzima responsável por esse evento. Assim, não há absorção do elemento, levando a alterações digestivas.

Quais alimentos causam intolerância?
Leite de vaca, frutos do mar, conservantes, adoçantes dietéticos, corantes, glúten, etc.

Quais os sintomas da intolerância alimentar?
Dor de cabeça, cólica, diarréia ou prisão de ventre, tontura, náusea, afta, entre outros.

Qual a diferença entre intolerância e alergia?
Na alergia a substância é tida como invasor do organismo, e é atacada pelo sistema imunológico. A reação é facilmente detectada por exames laboratoriais. Os sintomas da alergia, geralmente, são mais severos e imediatos.

É possível evitar intolerância alimentar?
A melhor maneira é deixar de ingerir o alimento.

Ajuda pode vir da homeopatia
Muitas pessoas buscam na homeopatia a fórmula para combater a intolerância e as alergias alimentares. Para os profissionais da área, essa é uma saída. A farmacêutica e professora da Emescam Adriana dos Santos Costa explica que a homeopatia pode fortalecer o organismo.

“A filosofia da homeopatia não é tratar a doença, mas o indivíduo. Por isso, ela pode ajudar em qualquer situação, deixando a pessoa mais harmônica e com maior resistência”, defende a profissional.

A médica homeopata Ana Rita Vieira de Novaes também ressalta que a homeopatia pode ser usada tanto em casos de alergias quanto de intolerância alimentar. “Usamos a homeopatia em casos agudos. O efeito é rápido. Em processos crônicos pode demorar um pouco mais. Há um mito de que a homeopatia é um tratamento lento, o que não é verdade”, explica a médica.

A médica enfatiza que existe atendimento homeopático no Sistema Único de Saúde (SUS), mas muitas pessoas ainda não conhecem o serviço.

sábado, 21 de agosto de 2010

Junk Food pode contribuir para alergias e doenças intestinais, diz estudo


Este tipo de alimento em grande maioria rico em gorduras, açúcares e sódio, deixa a desejar em proteínas, fibras, vitaminas e minerais.       

  
“Junk Food” é a expressão utilizada para definir os alimentos com alto valor calórico, mas com níveis reduzidos de nutrientes. Em uma tradução literal do inglês significa “comida lixo”. Este tipo de alimento em grande maioria rico em gorduras, açúcares e sódio, deixa a desejar em proteínas, fibras, vitaminas e minerais.

Segundo publicação no The Money Times, pesquisadores relatam que o consumo de Junk Food pode favorecer o aumento de alergias e patologias intestinais.

Para eles é possível comprovar que uma dieta rica em açúcares, gorduras e de alta densidade calórica, é capaz de diminuir o número de bactérias benéficas no intestino humano, o que consequentemente pode influenciar negativamente na digestão dos alimentos e favorecer o aparecimento de patologias intestinais.

O estudo foi realizado com crianças saudáveis de uma aldeia da África ocidental e com crianças italianas. O diferencial entre os grupos participantes do estudo foi a composição da alimentação habitual de cada um.

Os africanos apresentavam uma alimentação rica em fibras e com baixo teor de gorduras. Valorizavam o consumo de verduras, cereais, feijões e nozes. Já a alimentação dos italianos era pobre em fibras, rica em açúcar, amido, gordura e proteína animal, típica de uma dieta ocidental.

As diferenças observadas pelos pesquisadores foram claras. As crianças africanas possuíam maior proporção de bactérias benéficas para a saúde intestinal quando comparadas às crianças europeias. A presença deste tipo de bactéria favorece a formação de ácidos graxos que são substrato energético para células intestinais, além de ajudar a proteger o intestino contra alergias e doenças inflamatórias.

Para Duccio Cavalieri, microbiologista da Universidade de Florença, na Itália, este estudo só intensifica a necessidade de oferecermos para a população, uma alimentação saudável e nutritiva desde a infância, para assim garantirmos uma boa saúde e qualidade de vida. Para ele, a presença das fibras é fundamental neste processo!



Fonte: The Money Times
Edição: F.C.
20.08.2010

sábado, 14 de agosto de 2010

Próximos eventos sobre ALERGIA e INTOLERÂNCIA ALIMENTAR

IV Jornada de Atualização em Nutrição Pediátrica e II Simpósio Internacional de Alergia Alimentar

Período: 26 a 28 de Agosto de 2010
Local: Centro de Convenções do Hotel Matsubara
Cidade: São Paulo / Brasil

Informações:
www.girassolinstituto.org.br
www.girassolinstituto.org.br/blog
evento2010@girassolinstituto.org.br

terça-feira, 18 de maio de 2010

DOENÇA DE CROHN - ABC da Saúde

DOENÇA DE CROHN - ABC da Saúde


Acesse esse site " ABC da saúde" e leia. Essa matéria em especial achei muito interessante, principalmente por que causa da relação entre a Doença de Crohn e a intolerância ao leite..coisa que eu não sabia.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Dia da Prevenção da alergia

Dia 7/5 é Dia da Prevenção da alergia e estamos fazendo uma campanha para popularizar a alergia ao leite de vaca, pois 1 em cada 20 bebês têm alergia ao leite. Os sintomas podem ser vômitos, cólicas, diarréias, erupção cutânea, eczema, prisão de ventre, urticária (placas avermelhadas na pele), chiado no peito, coriza, coceira no nariz e olhos. Como esses sintomas são comuns há várias doenças, pode ser que o pediatra tenha dificuldade em fechar o diagnóstico rapidamente.

Quanto mais demora o diagnóstico, mais prejudicial é para a criança. A alergia ao leite de vaca pode levar a baixo ganho de peso, de altura e desnutrição, que por sua vez pode prejudicar o desenvolvimento neuromotor.

O tratamento existe e é baseado em dieta com exclusão total do leite de vaca e derivados. Como o leite que as mães ingerem passa pelo leite materno, a mãe deve continuar amamentando e fazer dieta sem leite de vaca e derivados. Porém, quando a mãe não tem mais leite materno e seu bebê já consome fórmulas à base de leite de vaca ou leite de vaca in natura, o bebê deve parar de consumir o leite e trocar por dietas especiais hipoalergênicas.

As dietas hipoalergênicas mais recomendadas são as extensamente hidrolisadas (eficazes em 90% dos bebês) e as de aminoácidos (eficazes em 100% dos casos). A soja ainda é muito utilizada, porém tem alto risco de falha e não tem sido recomendada pelas sociedades médicas para os bebês muito pequenos.

Uma confusão muito comum é achar que alergia ao leite e intolerância à lactose são a mesma coisas: mas não são, e o seu diagnóstico, tratamento e evolução são diferentes.

Acesse o site www.alergiaaoleitedevaca.com.br, que traz conteúdo sobre a alergia ao leite e também possibilita a troca de informações entre as mães!!

(Esse texto recebido foi enviado a mim por email pela autora Ana Flávia Lacchia - Ketchum Estratégia - Brasil / Ketchum Digital)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

segunda-feira, 12 de abril de 2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Bolo zero adição de açucar


Uma excelente opção pra quem não pode ingerir açucar. Um produto light com um sabor delicioso!
Impossível se arrepender de ter experimentado!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Receitas- EM BREVE





Tenho procurado receitas de sobremesa que não tenham açucar e leite e que sejam sem fruta por que não posso comer nenhum desses alimentos...assim que encontrar e testar vou postar, além dessas pretendo acrescentar algumas apenas sem lactose e que possam ser modificadas com adoçantes..
Só não pretendo postar receitas com leite ou com algum tipo de fruta.
Se vc tem receitas bacanas, pode mandar pro meu email que posto com o devido crédito ao cozinheiro de plantão! 

terça-feira, 16 de março de 2010

sábado, 13 de março de 2010

Minha páscoa gostosa!

Quando o assunto é ovo de páscoa, esse eu já comprei e já comi! rsrs e é muito, mas muito bom!
Nestlé- Classic Zero, sem açucar e sem lactose.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Pascoa (todo mundo pode!) - Alguns ovos sem lactose, sem açucar e/ ou sem glutén!



  
Kopenhagen - chocolate ao leite sem açucar


Lacta- Chocolate ao leite sem açucar


Tri-gostoso- sem leite, sem açucar e sem gluten



Carob house - ovo de Alfarroba sem leite, sem açucar e sem glutén

Choco soy - sem açucar, sem leite e sem glutén
e tradicional - sem leite, sem glutén

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

MEU DEPOIMENTO E HISTÓRICO FAMILIAR



Bom..eu pretendo falar um pouquinho sobre meu histórico de intolerância e alergia ...quando pequenininha comecei a tomar leite de vaca, mas, o leite fervido (que era costume ser dado às crianças) me causada muita diarréia..minha mãe testou então me dar o leite cru (sem ferver ) e teoricamente meu organismo aceitou bem, talvez porque (até onde sei o leite fervido) é mais rapidamente absorvido pelo organismo que é o cru. O yogurt Danoninho também não me fazia bem, tinha diarréia e por isso não podia comer. Eu cresci tomando leite e achocolato normalmente, mas  durante toda minha infância tive a pele da perna, bumbum e cotovelo cheio de feridinhas que vivam coçando, sangrando e cicatrizando, ninguém ligou a uma reação alimentar, muito pelo contrário, na verdade minha mãe achava que eu me machucava no colégio ou coçava as picadas de mosquito e pernilongo (que também sou alérgica) brigava comigo e passava pomada antilérgica, tive essas feridinhas até uns 10 anos, depois elas foram diminuindo, durante minha pré adolescência tive apenas nos cotovelos, que passava pomada constantemente, e que coçavam mas a aparência não era tão ruim. Fora isso, não eu tinha nenhuma reação grande como tive mais tarde ao consumir leite, açucar e frutas. O que acontecia é que quando comia algo muito gorduroso ou com muita açucar, como por exemplo: devorar alguns bombons de uma vez só, ou comer biscoitos recheados com achocolatado eu tinha gazes e pequenas diarréias, mas eu mesma na minha adolescência, controlava o que eu comia e o excesso de açucar, como eu sempre havia percebido isso eu achava normal ... Sinceramente, eu também atribuo ao açucar parte da minha desatenção também na escola, ao observar minha reação ao açucar e como ele causa uma ausência mental, uma dificuldade de atenção, quase como uma 'dopação', eu me lembro de como era dificil pra mim dentro da sala de aula fazer com que minha mente absorvesse os conteúdos ao invés de ficar simplesmente parada...é bem interessante perceber como a capacidade mental pode ser afetada por pequenas doses de açucar em pessoas intolerantes como eu. 
Depois dos 16 e 17 anos até a metade da minha faculdade não houve nenhum fato mais relevante do que esses, mas depois comecei a me sentir mal sempre que comia um tal pão de batata da cantina, era um lanche bom, com frango e catupiri e feito pra 'sustentar' a fome de universitários, à esse bendito pão atribuo um mal que na época demorei a relacionar a ele..até que ao 25 anos perto de me formar tive uma crise forte, uma dor de cabeça fortíssima que não passava que me deixou de cama por algumas horas e que minha mãe descobriu que só podia ser o bendito bolo de chocolate que eu comi e que ela havia feito pra uns trabalhadores que estava reformando o piso da nossa casa... pra piorar quando eu tomava remédio pedia um pedaço dele pra comer junto com o remédio, nem preciso dizer que o remédio não fazia efeito nenhum...bom, 'suspenso' o bolo, dado o remédio, eu fui limpando meu organismo com muita agua, chá e torrada, passei uma semana enjoada e minha mãe falou que eu não deveria mais comer açucar por que devia ter sido por causa dele...( aí vc me pergunta: -como ela sabia? e eu respondo: por que por incrivel que pareça minha mãe é intolerante a açucar, frutose e alérgica a leite assim como eu e só descobriu depois de ter passado uma vida inteira com vômitos, dores de cabeça desde a infância e muito sofrimento causado por alimentos quando estava bem adulta e eu já era adolescente, mas não passou pela cabeça dela que eu poderia ter nascido com o mesmo problema até eu ter tido aquela crise...naquele dia ela achou que era só um problema com açucar branco...e foi ele que eu tirei da dieta. Nessa época ela ainda tinha crises com alguns alimentos, por que até então ela sabia que não podia comer açucar e leite...mas não sabia que frutas, certos legumes e alguns alimentos aparentemente sem açucar eram os culpados do mal estar que ela vez e outra ainda tinha..). Cortei certos alimentos e fiz uma dieta semelhante a da minha mãe...mas os dias eram intercalados em bem estar e mal estar e passado um tempo, marcamos um endócrino metabolista  pra resolver de vez o problema, o Dr. Flávio Rosalém (http://www.helpsaude.com/Flavio-Rosalem.ES/ )...ele que me fez uma série de perguntas sobre alimentos, reações, histórico familiar, crises e passou exames, um polivitamínico e preparou uma dieta sem uma série de alimentos (como eu já disse no meu perfil) e me pediu pra que testasse aquela alimentação sendo que alguns alimentos eram proibidos e outros poderiam ser testados. A dieta deu muito certo, eu tive uma forte crise alimentar depois disso, mas não foi culpa da dieta, e sim por que eu e minha familia um dia fomos almoçar fora e tive um grande cuidado em escolher um prato com carne e salada, só que nessa carne havia um molho..e nesse molho eu não sabia que havia açucar..o sabor não era adocicado a ponto de eu perceber, apenas muito gostoso. saímos da mesa do restaurante e eu não senti nada..um tempinho depois senti leve tontura mas não suficiente pra deixar de andar no shopping algumas horas depois senti uma forte dor de cabeça..que perdurou pela noite, eu dormi e acordei com ela e com a boca amarga, fui a igreja, e a dor de cabeça aumentou e visão visão foi ficando cada vez mais turva; meu namorado e minha irmã me levaram pra casa e minha irmã ficou me acompanhando reclamar da dor de cabeça e do enjoo, eu tive uma cegueira passageira em que eu só tinha a percepção da luz mas uma nuvem cobria a imagem da minha irmã, ela me disse pra fechar os olhos.. meus pais estavam fora ela ligava pra eles e quando  chegaram, a minha visão estava melhor mas meu enjoo havia aumentado, a visão foi melhorando, em num determinado momento eu tremia involuntariamente embaixo do edredon (num dia em que não fazia frio e sem aparentar febre nenhuma), essa crise durou umas 4h, até eu vomitar..e, aquele enjoo permaneceu por dias.. nos primeiros dias eu não suportava comer nada que não fosse chá e torrada seca... 1 semana depois eu comecei a me sentir bem novamente...nem preciso dizer que odeio molho. rsrs..
Depois desse dia, a dieta continuou sendo seguida e tive poucas crises relevantes, algumas delas por culpa de uma ou outra fruta que atá então estava liberada para teste...cansei de tanto sentir dor de cabeça, enjoo e uma dormência dentro da cabeça ( coisa que acho muito estranha) por causa de testes com frutas...última que lembro foi a 1 ano quando meu cunhado me trouxe um achocolate com leite de soja sem açucar e adoçado com sucralose se não me engano...tomei meio copo de 300ml...tive enjoo, a dor de cabeça e o mal estar que me deixou a noite de cama e o dia seguinte enjoada e com a cabeça doendo...álias, leite de vaca, de soja ou de cabra não importa, as reações são iguais..com a diferença de que o leite de cabra, mesmo depois de apresentar intolerância ao leite de vaca e soja, o meu organismo tolerou o de cabra por seis meses..eu não sei o que houve, de um dia pro outro eu tive uma reação forte e hoje só de pensar nele me embrulha o estômago!( arg!)
Minha mãe que já seguia a dieta dela de intolerante a açucar e sem leite, passou a seguir a minha, e levamos a vida com saúde e bem...nos alimentamos de forma saúdavel e aprendemos juntas e ver como o nosso corpo reage a cada coisa que nos comemos. E eu faço acompanhamento de uma anemia por falta de ácido fólico.
A muito custo descobrimos que nossa alimentação é uma coisa séria ...Eu e minha mãe temos intolerância a açucares, frutose e alergia a leite, minha irmã tem alergia a leite...fora esses alimentos, eu tenho alergia a camarão, a minha mãe a siri, a minha irmã a frutos do mar e o meu pai a amendoim e amendoa do pará...Acho que é uma predisposição genética.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010



































Além da dor de cabeça o leite também me causa essas 'bolinhas' na pele que crescem de repente e coçam terrivelmente.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Hum...é exatamente assim que me sinto..rsrs

REVISTA TREINO TOTAL

Alergia alimentar: um mal comum
Publicado por Trika Lopes - Editora em 09/03/2009 na categoria Nutrição

As alergias alimentares são mais comuns do que parecem. Alimentos como leite e derivados, ovo, frutos do mar e chocolates são alguns exemplos de alimentos extremamente alérgicos.

O que acontece no corpo humano é o seguinte: o alimento ingerido é visto como ameçador. O resultado é que o organismo tenta eliminar o alimento por mecanismos de defesa parecidos com o que ocorre quando há uma invasão por vírus ou bactérias.

Existem dois tipos de alergia pela ingestão de alimentos: a alimentar e a digestiva. “Na alergia alimentar, o alvo de choque pode ser qualquer um do corpo, um exemplo é quando a pessoa come camarão e espirra, ou fica cheio de urticárias. Na alergia digestiva ataca o aparelho digestivo, causando diarréia e outros sintomas”, alerta o médico nutrólogo Maximo Asinelli.

Há várias classificações das alergias, como leves, intermediárias, graves e gravissímas. “Quem possui uma alergia mais severa, deve andar sempre com a injeção, para o caso de uma injestão acidental de algum alimento. Além disso, deve abolir o que lhe causa alergia da dieta. Caso o atendimento não seja feito em tempo, o choque anafilático pode causar a morte”. Ressalta Maximo.

Os principais tratamentos para a alergia e intolerância alimentar é a substituição dos alimentos, e a procura por outros que sirva de troca.

O nutrólogo Máximo Asinelli lista uma série de alimentos que podem causar alergia alimentar.

Leite e derivados – A caseína (que constitui 80% da proteína do leite) e a lactose são as frações mais alergênicas do leite e são termo stáveis, o que significa que a fervura não diminui a alergenicidade. De preferência, usar leite com baixo teor de lactose: o de cabra ou de soja.

Ovos – Geralmente o paciente reage mais com a clara, que contém várias proteínas, como ovalbumina, conalbumina, lisosima, avidina e ovomucóide.

Oleoginosas – amendoim, castanha de caju, nozes, avelã, amendoa.

Frutos do mar – camarão, mexilhão, ostra, lagosta, lula.

Embutidos – salsicha, lingüiça, salame, presunto, mortadela.

Enlatados em geral – dê preferência aos alimentos naturais e frescos.

Derivados de coco – o coco é alérgeno forte.

Derivados de suínos – a carne de porco e seus derivados são alengênicos.

Alimentos com corantes ou aromatizantes.

Embalagens do tipo longa vida – dê preferência a alimentos em recipientes de vidro.

Cítricos – limão, abacaxi, kiwi.

Chocolate e derivados – o cacau é extremamente alergênico.

Serviço:
Clínica Asinelli
Dr. Maximo Asinelli – Médico Nutrólogo (CRM-Pr 13037)
Endereço: Rua Professor Brandão, 50, Alto da XV, Curitiba, PR.
Fone: 41 3015-6001

Alergias e intolerância alimentar

Alergias e intolerância alimentar

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Diet net- receitas


sábado, 2 de janeiro de 2010

ALERGIA E INTOLERANCIA ALIMENTAR

Clique no título.
É uma página do Dr.Carlos Nunes traz as informações de forma simples mas bem completa pra quem quiser tirar dúvidas.

fonte: http://www.imunoalergologia.com

O que é Sucralose?

Sucralose (também conhecida como Splenda®) é um adoçante não calórico usado no mundo inteiro em mais de 4.000 alimentos e bebidas. Agora que a obesidade é cada vez mais comum, muitas diretrizes dietéticas recomendam aos consumidores escolher alimentos e bebidas que moderem seu consumo de açúcar. Os produtos adoçados com Sucralose podem ajudar os consumidores a alcançar este objetivo, ao reduzir a quantidade de açúcar e calorias acrescentados às dietas.

A Sucralose ajuda muito as pessoas que gostam de alimentos doces mas que estão tentando reduzir o número de calorias que consomem ou a quantidade de açúcar em sua dieta. Também é um adoçante ideal para as pessoas com diabetes.

Milhões de consumidores do mundo inteiro têm aproveitado os produtos adoçados com Sucralose desde que esta foi introduzida no mercado há mais de 15 anos. Reconhecidos especialistas médicos confirmam a segurança da Sucralose, baseados no amplo grupo existente de evidências científicas.