Pesquisadores apontam que o perigo do aspartame está no seu alto poder tóxico, já que é uma neurotoxina, ou seja, uma droga que destrói neurotransmissores que compõem o sistema nervoso.
O aspartame é formado por ácido aspártico, fenilalanina e metanol. As duas primeiras substâncias, de acordo com pesquisas, causam respectivamente lesões cerebrais e bloqueiam a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pelas sensações de bem estar. Níveis baixos de serotonina provocam insônia, depressão e mau humor. Já o metanol, considerada a mais nociva entre as substâncias que compõem o aspartame, é convertido, depois de ingerido, em formaldeído e ácido fórmico, duas substâncias tóxicas que afetam o funcionamento normal do cérebro.
Segundo os estudiosos, na gravidez, os efeitos do aspartame podem passar diretamente para o feto. De acordo com a tese defendida por eles, a placenta pode concentrar a fenilalanina presente no adoçante e causar má formação cerebral no bebê. Vale lembrar que o teste do pezinho, realizado nos recém-nascidos, é feito exatamente para medir o nível de fenilalanina do sangue.
FONTE:http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI726642-EI1501,00.html
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